Não consigo — ou talvez não permito — que meus pensamentos se percam em divagações de aperreio. Não sei até que ponto isso me prejudica, mas é o que posso agora.
Minha querida Sarita morreu hoje.
Em outros tempos, eu passaria horas preparando um memorando com lembranças, fotografias, detalhes… Mas não vou fazer isso. Não hoje.
Sarita viverá eternamente em mim — nas lembranças que carrego e nos registros que guardo com carinho.
Te amo, Sarita.

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